Mariana Laranjeira
Terapeuta da Fala
Especialista em Medicina Tradicional Chinesa
Licenciada em Terapia da Fala pela Escola Superior de Saúde Egas Moniz em 2011 (Cédula Profissional C-040000184) e Pós-Graduada em Intervenção Terapêutica Motora Oral e Facial pela Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa e EPAP-Ensino Profissional Avançado e Pós-Graduado em 2013.
Desde o início da atividade profissional como Terapeuta da Fala intervi junto de crianças e jovens em contexto escolar e em contexto clínico, com diferentes problemáticas: dificuldades de leitura e escrita, dislexia, alterações articulatórias, perturbações auditivas, dificuldades de aprendizagem, atrasos do desenvolvimento linguístico, perturbações específicas da linguagem, disfluência, síndromes raros, perturbações do espetro do autismo, multideficiência, entre outros.
Em contexto clínico e no domicílio dou resposta às necessidades de adultos e idosos, apresentando um leque variado de problemas. Trabalho com clientes com objetivo de aperfeiçoar a comunicação, tornando-a mais eficaz, por motivos pessoais ou profissionais (por exemplo, políticos, advogados, professores que têm desejo de atenuar o sotaque, de melhorar as comunicações que consideram monocórdicas, …); doentes com sequelas de Acidente Vascular Cerebral (AVC), Traumatismos Crânio-Encefálicos (TCE), tumores; utentes com problemas de linguagem, de fala, perturbações da deglutição, parésias faciais, perturbações vocais, entre outras.
Defendo a multidisciplinaridade, constante colaboração entre profissionais nas diferentes áreas (psicologia, fisioterapia, terapia ocupacional, medicina tradicional chinesa, medicina, enfermagem, audiologia, nutrição, …). Para que tal aconteça é necessário uma comunicação entre os profissionais de saúde, os utentes e familiares, que deve ser incentivada através de troca de ideias e reuniões.
Em 2015 tornei-me especialista em Medicina Tradicional Chinesa (Acupuntura e Fitoterapia) pela Universidade de Medicina Chinesa Dr. Pedro Choy e desde então tenho trabalhado em contexto clínico com doentes com alterações do foro neurológico (AVC, depressão, insónia, enxaqueca, …), com dependências químicas, com necessidades de controlo de peso (emagrecimento), com problemas de pele, gastrointestinais, ginecológicos, osteoarticulares, dor aguda e crónica, entre outros.